A HAP (grupo 1) afeta 15–50 indivíduos por cada milhão. Todas as pessoas, de qualquer historial genético ou etnia, podem vir a ter esta doença. No entanto, é mais comum em mulheres do que em homens.
A HP secundária às doenças cardíacas e respiratórias (grupo 2 e 3 da classificação) é frequente.
A CTEPH é uma forma menos frequente que as dos grupos 2 e 3.
Em Portugal, estima-se que mais de 300 doentes estejam atualmente em tratamento médico por todo o País.